Rap rapadura ou rep República
Foi golpe! Os historiadores ainda debatem a questão. A transição do Império para a República foi um golpe... Bem, mesmo com o devido distanciamento, a dúvida permanece. Fato é que nenhuma ruptura no Brasil se deu com a profunda participação popular, como aconteceu no restante da América e foi uma constante na Europa. O sul da Ásia também viveu e vive convulsões recentes e da África só não sabemos mais porque pouco é noticiado. Os cronistas do início do século passado - os mais críticos e atentos às questões sociais - transitavam entre aclamar a modernização dos grandes centros urbanos e denunciar que o regime republicano não entregou o que prometeu: diminuição da disparidade social. Nada muito diferente da atualidade, mas aí já é pisar em ovos e a documentação dessas questões ainda não está disponível no WhatsApp das tias...
Golpe ou não, hoje é feriado. Tempo para colocar escritos em ordem e buscar a finalização da especialização em Jornalismo Científico. Um ano e meio de excelente convívio com os colegas cientistas e jornalistas e muito aprendizado, especialmente com esses últimos. A saudade já se faz presente, mesmo que alguns textos em grupo estejam em elaboração e o contato virtual seja onipresente. As aulas terminaram e o espaço físico da convivência semanal não será mais utilizado. Espaço de alegrias, lágrimas, aplausos, discussões, reivindicações e café, muito café. Minha expectativa era aprimorar, ainda que somente um pouco, meus artigos de divulgação e opinião científica. A parte de humanidades de minha formação é muito falha e supri um pouco essa lacuna no curso, com muita dificuldade. Balanço muito positivo, por enquanto, apesar de alguma torcida contra.
O doce do tempero em excesso traz o amargo da falta de apreciação das sutilezas do sabor e do saber. Ao me deparar com tanto material disponível para leitura, vi-me diante de uma rapadura deliciosa no início, mas que se mostrou indigesta. Muitos dos textos supostamente atribuídos a Lima Barreto não são dele! E outros escondidos se revelaram, mas não com a profusão que se imaginava no começo dessa empreitada já mencionada nas postagens anteriores. Até uma assinatura com as letras trocadas foi encontrada e, por sorte, B.L, ou melhor, L.B. deixou uma pista para provar que era sua. Falta somente dar a notícia nos jornalões. #IniCiencias
Golpe ou não, hoje é feriado. Tempo para colocar escritos em ordem e buscar a finalização da especialização em Jornalismo Científico. Um ano e meio de excelente convívio com os colegas cientistas e jornalistas e muito aprendizado, especialmente com esses últimos. A saudade já se faz presente, mesmo que alguns textos em grupo estejam em elaboração e o contato virtual seja onipresente. As aulas terminaram e o espaço físico da convivência semanal não será mais utilizado. Espaço de alegrias, lágrimas, aplausos, discussões, reivindicações e café, muito café. Minha expectativa era aprimorar, ainda que somente um pouco, meus artigos de divulgação e opinião científica. A parte de humanidades de minha formação é muito falha e supri um pouco essa lacuna no curso, com muita dificuldade. Balanço muito positivo, por enquanto, apesar de alguma torcida contra.
O doce do tempero em excesso traz o amargo da falta de apreciação das sutilezas do sabor e do saber. Ao me deparar com tanto material disponível para leitura, vi-me diante de uma rapadura deliciosa no início, mas que se mostrou indigesta. Muitos dos textos supostamente atribuídos a Lima Barreto não são dele! E outros escondidos se revelaram, mas não com a profusão que se imaginava no começo dessa empreitada já mencionada nas postagens anteriores. Até uma assinatura com as letras trocadas foi encontrada e, por sorte, B.L, ou melhor, L.B. deixou uma pista para provar que era sua. Falta somente dar a notícia nos jornalões. #IniCiencias
Comentários
Postar um comentário